quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Hacker Caboclo. MPF acusa madeireiras de fraudar guias pela internet

por Claudio Julio Tognolli
Fonte: http://www.conjur.com.br/static/text/72710,1
Madeireiras estão sendo acusadas de contratar hackers para invadir o sistema de controle de transporte nacional de madeira e de falsificar os registros online para aumentar a quantidade de madeira comercializada legalmente। As multas aplicadas pelo Ministério Público contra 107 madeireiras superam os R$ 2 bilhões.
As informações são da ONG ambiental Greenpeace, para quem as madeireiras decidiram contratar hackers para invadir o sistema de controle de extração madeireira do Pará e fraudar os registros que autorizam o transporte de madeira, inundando o mercado com madeira ilegal “esquentada”.
O Greenpeace explica que, para monitorar a quantidade de madeira comercializada no Pará, o governo federal decidiu, em 2006, substituir as autorizações em papel por um sistema online. As madeireiras que operam na extração de madeira e produção de carvão na floresta são autorizadas a retirar uma certa quantidade de madeira por ano. “Na Amazônia, essa quantidade é controlada por dois sistemas eletrônicos, o Documento de Origem Florestal (DOF) do governo federal ou o Sisflora, gerenciado pela Secretaria de Meio Ambiente do Pará”.(...)

sábado, 15 de novembro de 2008

Audiência Pública sobre crimes de Informática na Câmara dos Deputados

Audiência Pública sobre os Crimes de Informática na Câmara dos Deputados
Dia 13 de novembro de 2008 foi discutida em audiência pública na Câmara dos Deputados a tipificação dos Crimes de Informática. Dentro da mesma temática o Projeto sobre Pedofilia na Internet também fora concluído na Câmara dos Deputados.
A discussão continua em torno dos novos valores e instrumentos trazidos pela revolução digital. Enquanto os ilícitos tomam por meio a rede Internet, a legislação vigente tem sido aplicada, a problemática afigura-se mais especificamente quando o próprio digital é o delito fugindo a qualquer tipificação e a qualquer interpretação restritiva no âmbito penal. Ainda é necessária a observação com cautela de que a legislação gestada não possa impedir os direitos da liberdade de expressão, informação, privacidade, intimidade, sigilo e sigilo de dados na rede. Em razão disso, o Projeto vem sendo discutido há mais de 9 anos.

sábado, 8 de novembro de 2008

Cientistas dão o primeiro passo para a 'espionagem cerebral'

08 / 11 / 2008 Cientistas dão o primeiro passo para a 'espionagem cerebral'

Em várias brincadeiras infantis, como a chamada cabra-cega, mesmo com os olhos fechados a criança sabe quem está falando e o que a pessoa diz. Mas descobrir o que se fala e quem discorre, a partir apenas da análise da atividade cerebral, era uma incógnita para os cientistas. Em busca de uma resposta o pesquisador Elia Formisano, da Universidade de Maastricht, na Holanda, e sua equipe descobriram como o cérebro consegue realizar essa proeza. O estudo foi publicado na edição desta semana da revista “Science”.A partir dos dados e das imagens da ressonância magnética, os pesquisadores descobriram que o córtex auditivo, localizado atrás da orelha - no lobo temporal -, é a parte do cérebro que descobre quem está dizendo e o que essa pessoa fala. E constataram que os circuitos cerebrais responsáveis por identificar as vogais faladas e os oradores não são necessariamente as mesmas. A mente utiliza maior atividade cerebral para entender os sons do que reconhecer as pessoas.A equipe de Formisano também notou que existem outras partes do cérebro responsáveis por essa função. Elas se dão nos locais de processamento neuronais mais sofisticados, como as áreas do entendimento e da razão. E percebeu que certos padrões se repetem e podem ser identificados, dependendo de quem está falando e o que está sendo dito.“Como impressões digitais, o traço neural de uma palavra não muda dependendo de quem fala. O traço neural do falante não muda dependendo do que ele diz”, afirma o cientista ao G1. Dessa maneira, a pesquisa mostra que é possível construir um “sistema de reconhecimento vocal” com base nas medições dos sinais do cérebro de um ouvinte.Para verificar como seria possível realizar esse “grampo cerebral” - uma alusão biológica à escuta telefônica -, sete voluntários fizeram ressonância magnética cerebral funcional - aquela que observa a atividade do cérebro - enquanto ouviram três pessoas diferentes pronunciarem as vogais “a”, “i” e “u”. Assim, o grupo de cientistas observou quais partes do cérebro eram ativadas. Em seguida fez uma análise das imagens obtidas utilizando um algoritmo - fórmula matemática freqüentemente usada em computação - criado por eles. Com isso, conseguiram identificar os padrões associadas a cada uma das vogais ou a cada um dos falantes. A próxima etapa dos pesquisadores será a tentativa de reproduzir resultados semelhantes em situações mais complexas e realistas. “No atual experimento, as vozes e as pessoas falando foram apresentadas de forma isolada”, explica. “No entanto, na vida real, estamos rodeados por muitos sons que são sobrepostos uns aos outros”, completa. Como o nosso cérebro trabalha tão bem para separá-los e como esse órgão tem a noção de que som é mais relevante ainda um mistério. “Pense em uma conversa em uma estação ferroviária que é perturbada pela chegada de um trem ruidoso. Como você pode ainda reconhecer o que seu amigo está dizendo?”, reflete Formisano. Aplicações para valer - À primeira vista, o estudo parece mais uma curiosidade do que qualquer outra coisa. Afinal, ouvir e reconhecer o que e quem fala são tarefas cotidianas. As pessoas que não possuem problemas neurológicos ou alguma doença relacionada à audição conseguem executar a tarefa. Porém, nos casos de derrame cerebral, esclerose múltipla ou lesões causadas por doenças, o estudo ajudará a descobrir que área do cérebro foi afetada.“Esse conhecimento pode ser relevante para a engenharia criar dispositivos mais eficientes de reconhecimento automático de voz e fala ou aparelhos auditivos com um desempenho melhor do que os atualmente existentes, problemáticos especialmente em ambientes ruidosos”, explica o pesquisador. E, quem sabe no futuro, o estudo servirá como base para corrigir esses problemas usando a robótica ou as células-tronco.Também, daqui muitos anos, será possível grampear cerebralmente suspeitos de crimes graças à descoberta? Benito Damasceno, professor de neurologia e neuropsicologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acredita que isso é inviável. “Descobrir o que as pessoas ouvem e quem fala com elas por meio da atividade cerebral seria uma maravilha para as polícias mundiais”, diz.Já o pesquisador holandês é mais otimista: “Em princípio, será possível descobrir a identidade e fala pelo cérebro do ouvinte, apesar de que precisamos trabalhar muito mais para isso”. Dificuldades em estudar o cérebro - Damasceno explica que, hoje em dia, é impossível descobrir o conteúdo das frases que uma pessoa ouve a partir da sua atividade cerebral. “Nós podemos supor sobre o que a pessoa fala, mas não o pensamento”, diz. De forma geral, em todas as pessoas, do lado esquerdo do órgão se processam os fonemas. E do lado direito, o som de maneira geral, como o canto dos pássaros.Estudar o cérebro - e fazer mais descobertas - é complexo. Segundo o neurologista, as principais dificuldades se dão porque é inviável separar registros da fala de outras emoções e lembranças que possam estar associadas a ela. Ao reconhecer a voz de alguém, independente do que é dito, o cérebro “liga” determinadas áreas. “Além disso, as atividades cerebrais podem variar de acordo com cada pessoa. O cérebro de um analfabeto pode reproduzir ‘caminhos’ de atividades ou ligações diferentes de alguém mais culto, por exemplo.” (Fonte: Isis Nóbile Diniz/ G1)

Não encontra nada no Google?Conheça buscadores alternativos

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24/07/2008 - 19h31
Não encontra nada no Google? Conheça buscadores alternativos
MÁRCIO PADRÃO Para o UOL Tecnologia
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2008/07/24/ult4213u505.jhtm

MPF/PA acusa Oi/Telemar de desobedecer decisão judicial

MPF/PA acusa Oi/Telemar de desobedecer decisão judicial
Convergência Digital :: 06/11/2008
O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) pediu à Justiça Federal que obrigue a Telemar Norte Leste S/A (Oi) a pagar 200 mil reais de multa diária por desobediência a uma ordem judicial. A empresa, de acordo com o MPF, não está cumprindo a decisão que garantiu acesso à internet sem provedor adicional para os usuários do serviço Velox.
Depois de receber denúncias de clientes, um procedimento de investigação foi aberto e a desobediência, comprovada. Os atendentes da Telemar estão informando aos consumidores que o acesso a internet pelo Velox exige provedor adicional e dizem desconhecer a decisão judicial.
A empresa foi oficialmente notificada da ordem do juiz Antonio Carlos de Almeida Campelo no dia 14 de outubro e, desde esse dia, já devia estar garantindo o direito dos consumidores. Os usuários que não conseguirem resolver o problema devem comunicar o descumprimento ao MPF, através do endereço eletrônico de denúncias do órgão (denuncia@prpa. mpf.gov.br).
Outra providência sugerida pelo MPF é que o cliente da Telemar guarde o protocolo de atendimento em que teve o direito negado. A providência é necessária para poder processar a empresa no Juizado Especial Federal e pleitear a devolução do dinheiro pago aos provedores adicionais a partir da vigência da liminar da Justiça. De acordo com a Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), tarifas indevidas pagas pelos consumidores devem ser devolvidas em dobro pelas empresas.
"Não existe nenhum argumento de ordem técnica que justifique desobedecer essa ordem", garante o procurador da República responsável pelo caso, Daniel César Avelino. Além de todas as provas que já tinham convencido a Justiça Federal a ordenar as mudanças no serviço Velox, o MPF descobriu mais uma evidência técnica.
A própria Telemar, que exige dos usuários individuais o contrato adicional com um provedor privado, permite aos usuários empresariais que acessem a internet pelo Velox sem nenhum custo extra. "Isso mostra que as justificativas técnicas devem ser desconsideradas. A Telemar tem que cumprir a obrigação judicial imediatamente" , ataca o procurador.
Para o MPF, ao exigir do cliente que ele contrate um segundo provedor para ter acesso à internet, sem necessidade técnica, a Telemar está praticando venda casada, prática proibida pelo Código do Consumidor. A Telemar ainda não recorreu da decisão ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região e, enquanto isso, deveria simplesmente cumprir a ordem do juiz.
Se no Pará, a Oi enfrenta o MPF, em São Paulo, a Telefônica deu um prazo até esta sexta-feira, 07/11, para que os usuários do serviço Speedy contratem um provedor de acesso para navegarem na Internet. O cliente que não fizer essa escolha ficará sem poder usar o serviço a partir deste final de semanal por força de decisão judicial favorável à Agência Nacional de Telecomunicaçõ es, concedida em julho passado.
*Com informações do MPF

domingo, 2 de novembro de 2008

Primeiro vírus disseminado pela internet completa 20 anos

Primeiro vírus disseminado pela internet completa 20 anos 02/11/2008
Portal ORM
Fonte: http://www.portalorm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=379875

Há 20 anos, às 18h do dia 2 de novembro de 1988, Robert Tappan Morris, estudante da Universidade Cornell, estava no MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts) distribuindo o que seria considerado o primeiro código malicioso a se espalhar pela internet. O “Morris worm”, como ficou conhecido, alastrou-se rapidamente e inutilizou muitos sistemas que contaminou. Estimativas sugerem que a praga infectou 10% dos 60 mil computadores que formavam a rede mundial da época.
O 'worm' pegou de surpresa os administradores e usuários da internet naquele ano, que nunca tinham visto um ataque parecido. Embora o vírus não tivesse nenhuma carga maliciosa, um problema em sua programação sobrecarregava alguns sistemas infectados, impedindo sua operação.
Para se espalhar, a praga tirava proveito de brechas de segurança existentes em softwares como o sendmail – responsável pelo envio de correio eletrônico – e o fingerd – um fornecedor de informações de usuários. Apenas computadores com BSD 4 e Sun 3, ambos baseados em Unix, eram infectados. Quase todos os worms semelhantes que apareceram desde então atacaram sistemas Microsoft: Blaster, Slammer, Code Red e Sasser. O último grande ataque do gênero contra sistemas Unix foi o Slapper, em 2002.
Além de dar início à valorização da segurança em softwares, a mais notável consequência do episódio foi a criação do CERT (http://www.cert.org), um time de especialistas responsável pela comunicação e tratamento de incidentes de segurança. Muitos países e mesmo empresas hoje possuem equipes com o mesmo objetivo. Quem realiza estas funções na rede brasileira é o CERT.br (http://www.cert.br).
Robert Tappan Morris, criador da praga, foi condenado por fraude em computadores em 1990. Não foi para a cadeia, mas teve que de pagar uma multa de US$ 10 mil dez mil dólares e prestar 400 horas de serviços comunitários. Quando Robert disseminou o o vírus, seu pai, Robert Morris, trabalhava na Agência Nacional de Segurança dos EUA. Hoje, o 'criador do primeiro vírus' Morris é professor no MIT – a mesma instituição de onde em que ele iniciou a propagação de seu worm.

domingo, 21 de setembro de 2008

Supostos criminosos desafiam a polícia pela internet

Diário do Pará
BELÉM (PA) - Lançado em janeiro de 2004, o Orkut, uma rede social filiada ao gigante da internet Google, tinha como objetivo ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos baseados em gostos e afinidades. O Orkut se tornou um grande sucesso, em especial no Brasil, onde estão mais de 50% dos seus usuários no mundo, que totalizam mais de 23 milhões de pessoas. Mas, o que o engenheiro turco Orkut Büyükkokten, projetista chefe do Google e criador da rede de relacionamentos que carrega seu nome não imaginaria, eram as novas aplicações dadas à rede por alguns de seus usuários. Jovens de Belém envolvidos com crimes, em especial os que moram nos bairros do Guamá, Jurunas e Bengui, usam o Orkut para divulgar os despojos obtidos em assaltos e roubos supostamente praticados por eles. Dinheiro, jóias e telefones celulares roubados se tornam troféus a serem divulgados, em fotos para quem quiser ver nas páginas dos jovens infratores. Por trás dessa atitude desafiadora, o anseio de se destacar em uma sociedade cada vez mais individualista e fugir da realidade miserável e sem muitas perspectivas vivenciadas pela grande maioria destes adolescentes e jovens. (...)

terça-feira, 29 de julho de 2008

Tecnologia de análise biométrica vai movimentar US$ 7,3 bilhões por ano em 2013, diz ABI

28/07/2008 - 19h46
Valor Online
SÃO PAULO - O mercado de tecnologia de segurança baseado em informações biométricas (que utilizam partes do corpo como senha de acesso a equipamentos e informações protegidas) deverá movimentar US$ 7,3 bilhões em 2013, contra US$ 3 bilhões neste ano.
Segundo a consultoria ABI Research, o interesse nesse tipo de tecnologia começou a tomar forma no início da década, por conta do medo gerado pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. De lá para cá, embora a biometria tenha crescido lentamente, as integradoras que apostaram nessa tecnologia têm trabalhado para provar sua importância e eficiência, assim como para permitir que possa ser utilizada de forma ampla.
"Ao longo dos próximos cinco anos o esforço para criar padrões para tecnologias de biometria será recompensado com um crescimento significativo na adoção desses sistemas", afirma o analista da consultoria, Jonathan Collins.
O crescimento, afirma a ABI, será liderado pela maior ênfase na segurança tanto no setor público como no privado. Ele, porém, estará limitado ao surgimento de padrões tecnológicos que permitam seu uso por mais sistemas integrados.Sistemas de reconhecimento da face, da voz, da íris e da mão já surgiram e estão sendo adotados de forma independente. Em conjunto com a análise de impressões digitais, continuarão a ser as informações biométricas mais utilizadas nos próximos anos. Ainda assim, na opinião da ABI, será essencial que as empresas entendam o potencial de cada uma dessas tecnologias, assim como de sua combinação, para melhor proteger suas informações e equipamentos.(...)

domingo, 27 de julho de 2008

Inclusão Digital para Professores - Decreto 6.504/08

Decreto n. 6.504/08 de 04.07.08 institui o Projeto Computador Portátil para Professores, no âmbito do Programa de Inclusão Digital, e dá outras providências.
A norma jurídica institui conforme seu art. 1º, "no âmbito do Programa de Inclusão Digital, o Projeto Computador Portátil para Professores, com o objetivo de promover a inclusão digital de professores ativos da rede pública e privada de educação básica, profissional e superior, nos termos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, mediante a aquisição de soluções de informática constituídas de computadores portáteis (notebooks), programas de computador (softwares) neles instalados e de suporte e assistência técnica necessários ao seu funcionamento, observadas as definições, especificações e características técnicas mínimas estabelecidas em ato do Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia."
Interessante observar ainda que o decreto especifica a possibilidade de aquisição de computadores na modalidade de notebooks com preço não superior a R$-1.000,00(art.1º, §2º), tendo como instituições autorizadoras o MCT e a ECT.
O presente Projeto tem como antencessor o Decreto n. 5.542/05 que dispõe sobre o Projeto Cidadão Conectado e que já previa o valor mínimo para o computador de R$-1.400,00, tendo sempre em vista as disposições da Lei de Informática (Lei n. 8.248/01) e seus incentivos fiscais trazidos pela Lei n. 8.387/01.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Pará: Inclusão digital deve ser ampliada

19/06/2008 - 18h46m
Portal ORM
Fonte:http://www.portalorm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=350443
A governadora Ana Júlia Carepa recebeu do presidente da Eletronorte, Jorge Palmeira, nesta quinta-feira (18), a garantia de que o convênio f irmado entre a empresa e o governo estadual para levar internet de alta velocidade a localidades que ainda não dispõe desse serviço - uma ação do Programa Navegapará -, pode ser ampliado.
A proposta de ampliação do convênio foi apresentada pelo Governo do Estado durante visita da diretoria da Eletronorte à governadora. O governo propõe a utilização da rede de fibra óptica entre as sub-estações, ampliando o alcance do Programa Navegapará, de inclusão digital. Jorge Palmeira assegurou que onde houver rede de fibra óptica, a internet de alta velocidade será oferecida pelo governo à população.(...)

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Treinamento de magistrados e servidores inicia expansão do PROJUDI no Pará

Fonte:TJPA
Sistema será implantado em mais quatro Varas de Juizados Especiais, sendo três Cíveis e uma das Relações de Consumo. Todos deverão operar exclusivamente de forma digital.
(02.06.2008 – 17h50) O Tribunal de Justiça do Estado iniciou hoje, com a realização de seminário, a programação de treinamento de magistrados, servidores e estagiários para expansão do Sistema de Processo Judicial Digital (PROJUDI) em Belém. Mais quatro Varas de Juizados Especiais, sendo as 1ª, 4ª e 5ª Cíveis e a 1ª Vara de Juizado Especial de Relações de Consumo, passarão a funcionar de forma exclusivamente eletrônica, a exemplo do que já ocorre na 3ª Vara de Juizado Especial Cível, a primeira a funcionar integralmente de maneira digital, inaugurada em março deste ano.

O seminário foi aberto pela desembargadora Célia Regina Pinheiro, coordenadora dos Juizados Especiais, que também está à frente dos trabalhos de implantação e operacionalização do PROJUDI no Estado. Ela destacou as vantagens do PROJUDI, a parceria com a UNAMA, e a colaboração de todos para a expansão do Sistema. Também na abertura esteve presente o reitor da Universidade da Amazônia (UNAMA), Edson Franco, que falou da importância do Sistema para agilização processual, bem como da parceria entre o Judiciário e a UNAMA, universidade na qual funcionam dois dos novos Juizados que atenderão via sistema PROJUDI.

O evento de abertura foi enriquecido ainda com palestras dos juízes Vanderley Silva e Luana Santalices, que falaram sobre técnicas de conciliação, além de palestra ministrada pelo secretário de Informática do TJE, Mário Tavares, que fez uma exposição sobre o Sistema, apresentou a equipe de trabalhou e abordou atemática sobre certificação digital.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Professores da Indústria recebem notebooks no Pará

Portal ORM
15/05/2008 - 23h45m
http://www.portalorm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=342864
A Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) realizou nesta quinta-feira (15), em Belém, a entrega de 112 notebooks aos professores e instrutores do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), no Pará. A ação, inédita no Estado, faz parte do Programa Educação para Nova Indústria, que por meio do SESI e SENAI, vai investir mais de R$ 170 milhões em educação básica e profissional até 2010, no Pará. A cerimônia de entrega dos computadores portáteis foi realizada no auditório Albano Franco, na sede da FIEPA, em Belém. O presidente da FIEPA, José Conrado Santos, destacou que o Programa Educação para Nova Indústria foi criado para aperfeiçoar e adequar o Sistema para uma nova maneira de educar. “Por meio do SESI e SENAI vamos tornar a educação contemporânea e moderna, com o objetivo de integrar professor e aluno num processo de ensino com o uso da tecnologia” explica Conrado. A entrega das 112 máquinas, sendo 49 para o SESI e 63 para o Senai do Pará, é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria – CNI, em parceria com as federações de todo Brasil. A meta é ampliar o acesso à tecnologia para educadores e técnicos das unidades operacionais do Sistema Indústria em todo o País. Ao todo, serão distribuídos 10 mil computadores portáteis em 21 Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.(...)

Marituba é a primeira Cidade Digital do Pará

Portal ORM
17/05/2008 - 17h57m
http://www.portalorm.com.br/plantao/noticia/default.asp?id_noticia=343385

Marituba, na Região Metropolitana de Belém, é a primeira Cidade Digital do Pará. A instalação de dois infocentros, a interligação, por cabos de fibra óptica, dos principais serviços públicos nas áreas de educação, saúde e segurança, e a instalação de um sistema que possibilitará o acesso gratuito à internet em plena praça pública são ações do Navegapará, programa de inclusão digital que deverá beneficiar mais de 2 milhões de pessoas até o fim deste ano.
A governadora Ana Júlia Carepa inaugurou, na manhã deste sábado (17), o Infocentro Mãe da Divina Providência, no bairro Novo Horizonte, onde moram mais de duas mil famílias. De lá, ela seguiu para o Instituto de Ensino de Segurança Pública (Iesp), onde conheceu a base da rede que possibilitou a implantação da Cidade Digital em Marituba. Segundo o secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro, são mais de 30 pontos interligados em Marituba.
'A instalação dos infocentros é um marco, porque garante acesso gratuito e irrestrito da população à internet e, por conseguinte, todos os serviços que hoje em dia podem ser utilizados por meio dela, sem contar na quantidade de informação disponível na rede. Jovens poderão usar os computadores dos centros e aprender tudo sobre informática e as ferramentas da tecnologia da informação', disse o secretário.(...)

terça-feira, 15 de abril de 2008

Belém é sede de evento nacional de inclusão digital

Portal ORM
09/04/2008 - 16h56m
A capital paraense vai ser sede da sétima versão da Oficina da Inclusão Digital. A informação foi divulgada no início da semana pelo Secretário Adjunto de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rodrigo Ortiz, que está em Belém.
Agora a tarde, Ortiz esteve em reunião na Prodepa para tratar da programação do evento que deve ser realizado em novembro deste ano. É a primeira vez que Belém vai sediar a oficina. 'Belém tem uma cultura muito específica no país e trazer o evento para o Norte é uma forma de apresentar ao Brasil os projetos de inclusão digital desenvolvido por aqui', afirmou Ortiz.
O Governo do Pará é quem vai organiza o vento através da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (SEDECT) e da Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará (Prodepa).
'Nós participamos da oficina do ano passado realizada em Salvador e oferecemos Belém como sede para este ano. A avaliação da cidade foi positiva. Além disso, surgiu o interesse através dos programas de inclusão digital que estamos desenvolvendo em todo o Estado, o NavegaPará', afirmou Cláudio Alex, diretor de suporte computacional da Prodepa.
A Oficina de Inclusão Digital tem o objetivo de trocar experiências entre os trabalhos sobre o assunto desenvolvido em todo o Brasil. A programação já passou por Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador.(...)

Belém realiza convênio com a Microsoft

Belém realiza convênio com a Microsoft
Portal ORM
12/04/2008 - 22h23m
No próximo dia 15 acontece o Student to Business (S2B), uma iniciativa da Microsoft Brasil que tem por meta capacitar gratuitamente estudantes de ensino médio, técnico e universitário. A programação começa a partir das 9h, no Centro Universitário do Pará (Cesupa), campus da Almirante Barroso, e contará com a participação da Prefeitura Municipal de Belém, representada pela Secretaria Municipal de Educação (Semec) e Fundo Ver-O-Sol.
O Pará é um dos 12 estados a receber o programa, que prevê a oferta de 250 vagas iniciais. O curso é desenvolvido em três etapas classificatórias, tendo como sede em Belém o Cesupa. Na ocasião a PMB, via Semec, vai assinar um convênio para o utilização do software School Agreement, da Microsoft, em 11 escolas municipais, totalizando 200 máquinas.
O programa é direcionado para instituições de ensino infantil, fundamental e médio. Após a assinatura, as escolas podem utilizar os softwares por um período de um ano e fazer upgrade (baixar as versões mais recentes) e downgrade (ou versões anteriores) dos softwares licenciados de acordo com os termos do contrato.(...)

domingo, 6 de abril de 2008

Cresce fiscalização em lan houses dos jogos eletrônicos na Grande Belém

Portal ORM
03/04/08.
redação online - Últimas Notícias
Fiscalização em lan houses é intensificada na Região Metropolitana de Belém. O objetivo da Polícia Civil é coibir a prática de jogos de azar em lan houses, casas de jogos eletrônicos e acesso à internet. Esta semana, um desses estabelecimentos, no bairro do Umarizal, foi flagrado pela polícia. Nove computadores foram apreendidos ali por estarem equipados com programas semelhantes aos que são usados nas máquinas caça-níqueis, em casas clandestinas de bingo. Trata-se, segundo a polícia, de uma prática nova em Belém. A polícia pretende doar os computadores apreendidos para escolas públicas e comunidades.
Há cerca de 10 dias, por meio do Disk Denúncia, telefone 181, a polícia obteve a informação de que uma lan house localizada na travessa Jerônimo Pimentel, no Umarizal, oferecia aos seus clientes, além de acesso à internet, créditos para fazer apostas em dinheiro por meio de bingo eletrônico. Os computadores do estabelecimento foram equipados com softwares semelhantes aos dos programas existentes nas máquinas caça-níqueis. As CPU’s também foram adaptadas com 'portas' para a entrada de cartão magnético, idênticas às dos caixas-eletrônicos de bancos.
'O esquema era o seguinte: ao chegar no local, o cliente que quisesse jogar recebia um cartão magnético, semelhante a cartão de banco. Daí, ele informava ao atendente quanto queria de crédito nas caça-níqueis. O atendente, então, creditava num terminal central o valor pago pelo cliente, que podia ser de R$ 100, 200 ou até mesmo R$ 300', descreve o delegado Paulo Tamer. Ao inserir o cartão com os créditos na CPU, abria-se uma outra interface na tela do computador, semelhante às telas das máquinas caça-níqueis, e o jogador passava a jogar até que o tempo correspondente ao valor pago estivesse esgotado. (...)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Sefa inicia emissão de Nota Fiscal eletrônica no Pará

Sefa inicia emissão de Nota Fiscal eletrônica no Pará
Portal ORM
31/03/2008
A Sefa (Secretaria da Fazenda do Pará) realiza nesta terça-feira (1º), o lançamento do projeto Nota Fiscal Eletrônica no Pará, às 9h30, no auditório da Sefa e que vai reunir contribuintes, contadores e servidores fazendários.
O projeto nota fiscal eletrônica (NF-e), desenvolvido entre a Receita Federal e as secretarias estaduais de fazenda, já esta funcionando em todo país e tem o objetivo de melhorar o ambiente de negócios, sendo uma grande ferramenta no combate à sonegação.(...)

segunda-feira, 31 de março de 2008

Governo do Paraná decreta parecer que dá preferência ao padrão ODF

Governo do Paraná decreta parecer que dá preferência ao padrão ODF

Por Redação do Computerworld
Publicada em 28 de dezembro de 2007 às 12h05
Atualizada em 15 de janeiro de 2008 às 10h32
São Paulo - Estado publica primeira lei brasileira a favor do Open Document Format, com autoria do deputado estadual Edson Praczyk.
O Estado do Paraná se adiantou às decisões em relação ao padrão de formatos de documentos e publicou no Diário Oficial do Estado uma lei que dá preferência aos formatos abertos de arquivos para criação, armazenamento e distribuição digital de documentos.Sob autoria do deputado estadual Edson Praczyk - também autor da lei sobre software livre no Estado -, a lei define que órgãos e entidades da administração pública do Paraná, assim como órgãos autônomos e empresas, adotarão o padrão ODF (Open Document Format).(...)

quarta-feira, 12 de março de 2008

Cibercrime: uma breve exposição.

Os meios de execução das tarefas humanas mudaram e, logo, os meios de execução dos delitos. O problema está no enquadramento das velhas normas ao novo contexto digital, nesse sentido, existem duas correntes quanto à idéia de nova legislação para a Internet:

1ª.Não é necessária nova legislação para o cyberspaço de vez que isso traria mais leis e ainda poderia tolher a liberdade dos indivíduos na rede;
2ª.Deve haver nova legislação para todas as novas condutas lesivas, de vez que, nossa legislação não previu o avanço mensal das novas tecnologias, como por exemplo a conduta de "invadir redes de computadores" ou do "acesso indevido" (PLS 76/2000) ou de "furto" de sinal wireless de internet, como, há muito, foi o problema da materialidade com o furto de energia elétrica (energia x matéria - 151, §3º, CPB). A maior dificuldade parece estar no conceito de "coisa" hoje adotado para o Código Penal Brasileiro.

Ao menos quanto à legislação específica existente tem sido produzida por intensa pressão econômica a contar da Convenção de Budapeste, documento elaborado por 43 países (Brasil, inclusive), sobre o combate a crimes eletrônicos. Realmente nas Comunidades Mundiais, como a CE a uniformização de procedimentos e sanções para a circulação de bens, serviços e cidadãos forçou que a aplicação da lei tivesse mais agilidade e uniformidade, daí a elaboração das diretivas a respeito inclusive em proteção ao comércio eletrônico.

Para terminar, tem projeto de Lei sobre as realidades da informática até de paraenses como é o caso das mensagens eletrônicas.

Inaugurada 3ª Vara de Juizado Especial Cível, a primeira a funcionar de forma exclusivamente eletrônica

Inaugurada 3ª Vara de Juizado Especial Cível, a primeira a funcionar de forma exclusivamente eletrônica

Presidente Albanira Bemerguy destacou a instalação do PROJUDI como um momento histórico na secular trajetória do Judiciário paraense. Secretário geral do CNJ, Sérgio Tejada, compareceu à cerimônia.
(12.03.2008 – 19h15) O Poder Judiciário do Pará já está na era virtual. A presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargadora Albanira Bemerguy, inaugurou no final da tarde de hoje a primeira unidade de Juizado Especial a funcionar de forma exclusivamente eletrônica. Trata-se da 3ª Vara de Juizado Especial Cível, que funcionará na travessa José Bonifácio, 1777, Guamá, entre as ruas Conselheiro Furtado e Mundurucus. Diversas autoridades estiveram presentes, como o secretário nacional do Conselho Nacional de Justiça, juiz federal Sérgio Tejada; o vice-governador do Estado, Odair Corrêa, o procurador geral de Estado, Ibraim Rocha, bem como magistrados, integrantes do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Ordem dos Advogados do Brasil, além de representantes de tribunais de vários Estados. (...)

segunda-feira, 3 de março de 2008

Projeto Sociedade da Informação no Mercosul é aprovado pela Comunidade Européia

A Comissão Européia assinou em 7 de fevereiro o Convênio de Financiamento entre a Comunidade Européia e o Mercosul para a execução do projeto de Apoio a Sociedade da Informação no Mercosul.
O projeto, orçado em 9,6 milhões de euros, contará com aporte europeu de 7 milhões, e será executado de 2008 a 2011.
Trata-se de um conjunto ambicioso de atividades, propostas pela Recyt – Rede Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul que lidera o projeto Escola Virtual, e pelo Sub Grupo de Trabalho N0 13 (SGT13 – Comércio Eletrônico) que engloba três grupos atividades: questões regulatórias, certificação digital e comércio eletrônico.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Navegapará interliga Estado do Pará através da internet

Navegapará interliga Estado através da internet
Jornal O LIBERAL
04/10/07
Tecnologia. Projeto vai garantir ações conjuntas de órgãos públicos e inclusão digital
Foi lançado ontem o projeto Navegapará, que vai interligar via internet de alta velocidade os principais órgãos administrativos do Estado, viabilizando ações de telemedicina, teleducação, telenegócios e inclusão digital. A primeira fase do projeto será realizada a partir de convênios do governo do Estado com a Eletronorte e a Metrobel. (...)

Pará é 80 no Brasil em exclusão digital

Pará é 80 no Brasil em exclusão digital
inacessível
Informática e internet são um sonho para quase 90% dos paraenses
JAQUELINE ALMEIDA - Da Redação
Jornal O LIBERAL
Fonte: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=271610

Lembra do computador de US$ 100?

Lembra do computador de US$ 100?
Elio Gaspari é jornalista.
Jornal O LIBERAL
Fonte: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=267&codigo=313557

Lan Houses e cyber-cafés

Lan Houses e cyber-cafés ainda não exigem identificação de usuários
Fora-da-lei.Estabelecimentos não cumprem o que estabelece legislação aprovada na Câmara
RAUL THADEU
Da Redação - Jornal O LIBERAL 05.02.08 (Belém do Pará)
Fonte: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=251&codigo=319734